QUEM SOMOS
Em 1985, uma crise na construção civil faz com que o engenheiro Antônio Augusto leve seus funcionários para seu sítio em Guaratiba com a finalidade de fabricar melado. Motivado por seus colaboradores, Antônio Augusto acaba comprando um alambique e começa a fabricar cachaça.
Devido ao consumo excessivo de cachaça pelos funcionários, ele manda fazer uma análise da bebida, que chegou a ter 12 mg de cobre por litro, onde o permitido no Brasil são apenas 5 mg/l. Além do cobre, foi encontrado carbamato de etíla e furfural que são altamente cancerígenos. Por causa disso, ele desmonta o alambique e joga 5.000 l de cachaça fora.
Alguns meses depois, o engenheiro civil e também metalúrgico encarou o desafio de criar uma bebida que permitisse que seu melhor amigo pudesse apreciar, apesar de sofrer de cirrose. Após 2 anos de estudos, Antônio Augusto conquista a excelência de 0,02 mg de cobre por litro, além de eliminar o carbamato de etíla e furfural. A cachaça MaxCana também conquistou níveis de álcoois superiores abaixo de 1/3.
Após tal feito, viajou por fábricas de uísque da Escócia para conhecer o processo e entender porque os melhores uísques possuem 1,2 mg/l de cobre (a cachaça que ele criou tem valor inferior). E assim nasceu a Destilaria MaxCana em 1987, sendo o único alambique da cidade do Rio de Janeiro e único no Brasil a produzir destilado original da cana-de-açúcar sem metais pesados, sem álcoois superiores e zero cobre.